quarta-feira, 19 de março de 2014

Chama o SAMU, que ela tá morrendo!

Eu menti pra você.
E não foi uma vez. Foram várias.
Algumas vezes foi porque eu estava cansada, e você, num pique maratonista tântrico, não saía de cima de mim. Outras, porque eu simplesmente queria te fazer feliz, ainda que isso significasse me ofuscar pra deixar você brilhar. E, por fim, teve também aqueles dias quando eu quis apenas me certificar de que você é um tosco que acredita em tudo, inclusive numa mulher fingindo o orgasmo com a cara mais falsa do mundo.
E, em todas estas ocasiões, fosse o motivo que fosse, uma única coisa dominava meu pensamento – e ela não era o Ryan Gosling pelado. Sério, como você ainda cai nessa?
Seu papel era me flagrar e ainda meter o dedo na minha cara dizendo “ahá, eu sabia!”.
Fico boba com o quanto tem homem que acha mesmo que aquela moça arregaçada debaixo dele está gozando. Rapaz, aquilo ali é um ataque epilético, um engasgo, uma possessão demoníaca. Exu caveirinha desceu na menina e só vai embora se você der pra ele um charuto e uma cachaça Busca Vida.
Ela pode até estar feliz, claro, sexo é bom sempre, até mesmo quando é ruim. Tipo pizza.
Mas felicidade não é garantia de olhinho virando, boca salivando, coração disparado.
Aliás, taí uma ótima dica pra você, amador, perceber se é por um orgasmo que aquela garota está passando ou se os sinais apenas te confundiram, porque na verdade é preciso que você chame o SAMU antes que ela morra de congestão. Cheque os batimentos cardíacos. Das duas, uma: estão rápidos? Ótimo, ela gozou. Tá tudo igual? É, playboy, perdeu.
Agora, mais fácil que virar investigador sexual da polícia técnica, é você fazer o seu direitinho pra garantir que as chances de ela fingir – seja pra te agradar, te apressar ou fazer de bobo – diminuam.
Tente, por exemplo, não levar uma hora e meia naquele entra e sai interminável. Tente não assá-la nem esfolá-la. Evitar a técnica do bife na frigideira, quando você deixa a mocinha tonta de tanto que gira dobra empurra puxa vira e vira e vira a coitada dum lado pro outro, também é recomendável. Abandone a cara forçada de garanhão tarado e aposte em algo mais pessoal e verdadeiro, que demonstre seu real nível de envolvimento com a pessoa que está lá, de pernas e coração abertos pra você.
E, se ainda assim você desconfiar que a gemedeira não é à vera, dê o troco.
Termine o ato com classe, sorria, retire a camisinha vazia calmamente e, para surpresa da plateia, não enrole para jogar no lixo. Ao invés disso, bote-a na boca (sem nojo, vai, que o pinto é seu), sopre até enchê-la feito um balão e... BAM, estoure com força e alegria. Agora diga assim: “Bem-vinda ao circo, palhaça”. Depois me escreve contando o que aconteceu.

Pode gozar, só não chora

Agora, agora, agora, tá vindo, não para, agor...
Pera. Você tá chorando, é isso? Que urro escroto é esse? Por que você tá falando com vozinha de neném? Você não tava gozando? Precisa ser bizarro justo nessa hora?
Tudo bem que é um momento de liberdade, hedonismo puro na veia, mas tem coisa que, sério, não orna.
Você, mulher, por exemplo, que acha que tá mandando benzão quando pede pro xuxu lascar a mão na sua bunda bem na hora do êxtase supremo – você está fazendo isso errado. Pois é, sinto muito, perdão por estragar a fórmula que você considerava perfeita, que usou por décadas e camas a fio.
Quem me confidenciou isso foi um amigo querido e sincerão, brother, gato, que infelizmente nunca me comeu, mas que tem minha confiança e admiração eternas. Segundo ele, não há nada mais corta tesão que uma moça solicitando um tapa enquanto ele está lá, dando o melhor de si, concentrado em te fazer feliz, te amando e admirando por trás.
É tipo vocês sentados em casa vendo um filme e ela te pede um copo d’água. Você até pega, mas pega puto. Com o tapa mesma coisa: eles detestam.
Já eu, eu detesto quando você grita feito um urso. Preste atenção no gráfico. Gemer: bom. Rugir: péssimo. E olha que sou fã de ruídos, respirações, suspiros e todos os outros indicativos de que tá bacana, continua, assim eu chego lá. Mas é que urro, porra, é quase cômico.
E por falar em comédia, tem quem curta um drama sexual também, que eu sei.
Mulher que chora quando goza, me parece, é algo mais comum, mas já vi muito homem deprimido e emocionado. Ah, me poupem. Na penumbra, o deus grego ali em cima de você, entrando e saindo, aquela formosura toda boa de ver, tô quase te fotografando aí pra lembrar depois, vamos lá juntinhos, que delícia, mas, pera, tá chovendo aqui? Tem goteira? Nãããão, é você CHORANDO!
Pode gozar, amor, só não chora. Nem desanda a falar um palavrão atrás do outro que nem filme pornô porque isso me broxa, seu desbocado.
E você, fofoleta, vê se também colabora e não fala fininho, como se estivesse tratando com seu cãozinho ou seu neném. Ou, pior, como se VOCÊ fosse uma criancinha indefesa. Urgh, sua pervertida. Vai se tratar, ó o analista te ligando.
Hoje é sexta, hoje tem, hoje é dia de foda, bebê. Abra suas asas solte suas feras. Se liberta, sim, mas tenta só não assustar o parceiro. Cê sabe, estamos em tempos de aplicativos, acho complicado arriscar uma hashtag comprometedora.
*Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, fatos ou acontecimentos terá sido mera coincidência

segunda-feira, 10 de março de 2014

Passos Práticos Para Fazer Uma Massagem Tântrica Nela Hoje


Uma das facetas interessantes da filosofia tântrica é a forma como eles enxergam o sexo. O tantra em si possibilita muitas mudanças comportamentais, e não poderia ser diferente na cama. Uma das técnicas utilizadas por eles são as massagens íntimas, chamada de Yoni, no caso das mulheres, e Lingam no caso dos homens

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Hoje viemos trazer para vocês um roteiro básico para iniciantes que querem praticar um pouco das técnicas em casa com sua parceira. Para começar, prepare as luzes baixas, aquele sozinho esperto, umas velas, enfim, tudo o que tiver em mãos para criar um clima relaxante. Tenha também em mãos um óleo de massagem, de preferência neutro (como de semente de uva, por exemplo), para realizar o processo.
 1. Com ela deitada e já sem roupa, coloque uma quantidade legal de óleo de uva nas mãos e e vá fazendo uma massagem de baixo para cima nas coxas dela, usando uma pressão média, movimentos lentos, circulares e contínuos. Esses movimentos ajudam a estimular os líquidos dessaparte do corpo, facilitando a circulação.
 2. Repita o mesmo procedimento na virilha e na pélvis, sempre com um movimento longitudinal.
 3. Com o polegar, faça uma fricção transversal em toda a extensão do nervo do clitóris. Lembre-se: a parte externa que você vê é somente a ponta. Tente ir seguindo o nervo até onde conseguir, sempre massageando-o com cuidado. Evite tocar na ponta do clitóris ainda.
 4. Faça os mesmos movimentos, como se estivesse “drenando” líquidos dos lábios externos dela. Passe um tempo massageando os lábios, com movimentos suaves e circulares. Esse passo ajuda na produção da lubrificação, processo que é feito pelas glândulas de Bartholin localizadas na região.
 5. Nessa altura, ela deve estar bem lubrificada, sinal de que você pode avançar. Introduza com carinho o dedo dentro dela, bem lentamente, explorando primeiro a lateral direita, depois a lateral esquerda e, por fim, a parte superior interna (que tende a ser mais “inchada” e um pouco rugosa – lá é o famoso ponto G). Quando achar o ponto G dela, fique um tempo a mais lá.
 6. Use um vibrador pequeno (bullet) no clitóris, explorando toda a extensão do nervo clitoriano, até encontrar um lugar que produza disparos energéticos – ou seja, quando perceber que ela está adorando, permaneça lá, indo pelas laterais, rodeando, mas movimentando pouco o vibrador, sempre com uma pressão considerável, mas que não a incomode. Os especialistas nessa massagem recomendam que as pessoas permaneçam nessa etapa por até 40 minutos. No ponto certo, com a pressão certa, há boas chances de ela conseguir chegar, inclusive, a orgasmos múltiplos ou mais intensos do que o normal.

7. Depois dela gozar, se os dois quiserem, vocês podem continuar,  já que a mulher não tem o período de retração que os homens têm e que exige deles um tempo antes de recomeçar o processo. A mulher tem a capacidade de gozar várias vezes na sequência quando bem estimulada.
8. Ao finalizar, espalhe a energia com movimentos leves e contínuos feitos com a ponta dos seus dedos por todo o corpo dela.

Fonte: Casal Sem Vergonha

4 Coisas Que As Mulheres Boas De Cama Fazem Diferente


Ser uma mulher boa de cama não é sinônimo de ser gostosa – aliás, está bem longe disso. Você pode ser a mais gostosa do mundo, mas se agir como uma tábua na hora H, certamente não terá uma performance satisfatória. Ser boa de cama é muito mais do que dar prazer ao parceiro – é saber sentir prazer também. É tornar o sexo uma troca justa de energias, de fluidos e de satisfação.
Na Rapidinha de hoje, trouxemos quatro coisas que as mulheres boas de cama fazem diferente. Anota aí:

1. Elas não fingem orgasmo

Por mais que ver a parceira atingindo um orgasmo seja uma sensação indescritível de tão boa, fingir prazer é a maior burrice que pode existir entre quatro paredes. Em primeiro lugar, porque a relação de confiança, que deve existir entre qualquer casal que se proponha a fazer sexo, fica baseada em um alicerce bambo, composto por mentiras. E em segundo, porém não menos importante: se você finge o orgasmo, mesmo não tendo nem chegado perto dele, o seu parceiro vai achar que arrasou. E aí, os dois saem perdendo: você, porque não sentiu prazer de fato; ele, porque perdeu a oportunidade de se aprimorar sexualmente e de realmente satisfazer a mulher que divide os lençóis com ele.

2. Elas conseguem ter prazer sozinhas

Conhecer o próprio corpo é premissa básica para sentir prazer e para saber como guiar o outro na hora de lhe dar prazer. Mulheres boas de cama se masturbam e não têm vergonha de falar sobre isso. Muitas delas têm sua coleção de brinquedinhos – que não substituem o sexo, mas que servem como paliativo naqueles dias em que o namorado, o marido ou o P.A. não estão disponíveis. Elas conhecem muito bem as zonas erógenas do próprio corpo e, em vez de guardar esse conhecimento a sete chaves, o compartilham com o parceiro. Não que o sexo deva ser um manual de instruções. Mas não é nada mal você dizer para ele como mais gosta de ser tocada ou chupada, por exemplo. E perguntar ao outro como ele gosta de se tocado também não é nada mal.

3. Elas alimentam a própria mente com putarias

O patriarcalismo deixou diversos ranços na nossa sociedade. Um deles é a aprovação do sexo para o homem e a condenação do sexo para a mulher. Durante muito tempo, o prazer feminino foi condenado, já que, na visão dos machistas, o sexo, para a mulher, tinha como única finalidade a reprodução. Por isso, é incomum que mulheres assistam a filmes pornôs, leiam contos eróticos, vejam fotos de homens pelados. Mas qual o problema em tudo isso? Absolutamente nenhum. Muito pelo contrário, essa pode ser uma das soluções. Alimentar a mente com putarias é uma boa maneira de buscar inspiração para a hora do sexo.

4. Elas têm atitude

Nada de “não vou transar na primeira noite pra me valorizar” ou “apague a luz, que eu estou com vergonha”. Mulheres boas de cama sabem que fazer sexo e gostar da brincadeira não desmerece ninguém – afinal, o caráter está completamente dissociado disso. E também sabem que a atitude vale muito mais do que uma lingerie bonita. De nada adianta você colocar aquela roupa matadora, com a intenção de provocar o seu parceiro, se tiver vergonha do próprio corpo na hora de tirar tudo. É o que sempre dizemos: se a sua calcinha está no chão, é lá que sua vergonha também deve estar. Celulites, estrias, barriguinha e pelos passam despercebidos se você o fizer gozar, em vez de simplesmente emprestar o seu corpo para que ele goze.

Fonte: Casal Sem Vergonha

Soluções para um casamento feliz

Soluções para um casamento feliz

Casal felicidade

Um estudo da Universidade estadunidense de Brigham Young achou que os cônjuges menos materialistas convivem com maior felicidade. Quem dão muita importância aos bens não sabem resolver seus conflitos.
A equipe de pesquisadores dirigido por Jason Carroll explorou o impacto do materialismo no casal. Trabalhos anteriores limitavam-se só à importância de ter bens em si e não ao efeito que isso tem dentro de um casal.
Dos dados obtidos de 1.734 casais, chegaram à conclusão de que, inclusive entre os cônjuges que compartilham os mesmos valores com respeito a posses, “o materialismo se associa negativamente com a qualidade conjugal”. Pelo contrário, quem “reportaram pouco materialismo tinham melhores índices de qualidade conjugal”.
Além dos problemas econômicos, os casais que desejam possuir coisas têm formas de comunicação menos efetivas e maneiras mais negativas de resolver os conflitos.
Os pesquisadores disseram que seus achados apoiaram a ideia de que os problemas financeirosde um casal se derivam de falhas de comportamento ou de atitude e não simplesmente de falta de dinheiro.
O estudo foi publicado na revista Journal of Couple and Relationship Therapy, uma publicação acadêmica para conselheiros matrimoniais e especialistas em problemas matrimoniais.

sexta-feira, 7 de março de 2014

E SEMPRE

E sempre.
"Os pequenos detalhes são os mais importantes."

PARA NÓS MULHERES COM CARINHO!

Para nós mulheres com carinho =)

 "Sou uma mulher madura
 Que às vezes anda de balanço
 Sou uma criança insegura
 Que às vezes usa salto alto
 Sou uma mulher que balança
 Sou uma criança que atura"
Martha Medeiros
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Ás vezes

"As vezes, tudo que uma pessoa precisa é de uma mão para segurar, e um coração para entendê-la. O afago na alma alegra a vida de quem recebe e retorna para o doador, como é gratificante semear o bem."

quarta-feira, 5 de março de 2014

Sexo anal: um guia da primeira viagem aos turistas mais experientes

Sexo anal: um guia da primeira viagem aos turistas mais experientes

Técnicas e dicas para você alcançar o máximo prazer no sexo anal. Do beabá para as iniciantes à toques mais que picantes para as adeptas mais empolgadas.



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De malas prontas

Antes de chegar ao destino final, você precisa estar totalmente relaxada, pois a reação natural do músculo anal é a contração. E, se você forçar, pode acabar desistindo antes do melhor da viagem. Siga o nosso guia e divirta-se! 

terça-feira, 4 de março de 2014

É possível deixar a vagina mais “apertada”?

Ter a vagina seca é uma reclamação constante das mulheres que não conseguem ter prazer no sexo. (Foto: iStock)Existe uma quase obsessão no sexo: vaginas apertadas. As mulheres sentem-se impelidas, desde o começo dos tempos, a fazer algo que mantenha a resistência da vagina a entrada do pênis. Falando assim parece absurdo – e é -, mas acontece até hoje.
A ideia de que a mulher é virgem e, por isso, existe essa resistência, ainda circula entre todas as classes sociais, etnias e religiões. E parece ser ignorado que o corpo da mulher se lubrifica para que a vagina não cause resistência, para que não doa e que não machuque. Muitas pessoas parecem buscar o contrário.

Há muitos anos, muitos mesmo, mulheres já tentavam ficar “mais apertadas” porque isso era valorizar a experiência. Para isso elas usavam pó de pedra hume ou a própria pedra na vagina. A vagina ficava ressecada, tão ressecada que algumas vezes apresentava queimaduras. E a mulher fazia sexo ainda assim. Ela sentia prazer? Não, apenas dor. Isso acontece até hoje.
Ainda hoje há mulheres que usam a pedra hume e seus efeitos que normalmente são indesejados (quando não foram buscados). Ter a vagina seca é uma reclamação constante das mulheres que não conseguem ter prazer no sexo. Não chega a ser engraçada essa inversão?
Para piorar, essa “técnica” duvidosa muda o PH, deixa a mulher machucada e abre uma porta para infecções. “Já atendi mulheres que tinham corrimento, escaras e feridas. Depois de muito tempo de tratamento elas acabavam contando: ‘costumo usar pedra hume porque meu marido diz que eu fico mais apertada’”, conta a ginecologista Albertina Duarte.
Hoje existem produtos, a venda em sexshops, que prometem o mesmo efeito, mas sem a parte negativa. Essa ideia vai além de dar mais prazer ao outro, é abrir mão do seu próprio e sentir do no lugar de ter um bom momento.
Técnicas como o pompoarismo estão cada vez mais difundidas, com tutoriais na internet e maneiras de exercitar a musculatura vaginal e aumentar seu controle sobre ela. Aí sim pensando no seu próprio prazer e não abrindo mão dele. “Buscar o prazer é superimportante, mas é preciso que a mulher não se violente para esse tipo de situação”, finaliza a médica.

Tenha orgasmos mais longos e intensos com o sexo tântrico

O orgasmo é o objetivo da maioria das pessoas quando o assunto é sexo. E não pode ser qualquer orgasmo, tem que ser um daqueles que fica guardado na memória e faz você sonhar com a habilidade de repetir.

Para ajudar você a encontrar esse orgasmo dos sonhos, conversamos com a escritora e professora dos cursos “Deusa do Amor”, Celine Imaguire, que nos ajudou a entender o que é o sexo tântrico e como podemos usar em nossa vida.
O que é o sexo tântrico?
O tantra é um conhecimento que teve origem na Índia há mais de 3000 anos. É uma pratica direcionada à saúde, sexualidade e bem-estar. Ele inclui exercícios físicos, alimentação adequada e atividade sexual aprimorada, visando melhor qualidade de vida. O mais interessante é que esta pratica aproveita a poderosa energia sexual e o êxtase do orgasmo para levar a um maior desenvolvimento mental e espiritual.
Quais os benefícios desse tipo de sexo?
Atualmente, os estudiosos do tantra e pompoarismo observaram que as pessoas que praticam estas técnicas são mais saudáveis, parecem mais jovens do que a sua idade cronológica e tem mais disposição sexual. Sua performance sexual é extremamente diferenciada, sofisticada e sabem os segredos de como transformar uma noite de amor numa experiência muito mais intensa e transcendental.
Como funciona o orgasmo nesse tipo de prática?
No sexo tântrico o casal desenvolve os sentidos. Trazendo ao sexo sensações e emoções dificilmente alcançadas numa relação normal. Aumenta o afeto, paixão e o amor. Levando o casal a níveis inimagináveis de prazer e o êxtase do melhor e mais potente de todos os orgasmos que é chamado de ”hiperorgasmo”.
Como é a prática para preparar o corpo para o tântrico?
Para preparar o corpo para o sexo tântrico usamos técnicas de ginástica do “kama sutra”, em especial o pompoarismo para que o corpo e os músculos da pelve adquiram flexibilidade e desenvoltura para dar e receber mais prazer no ato sexual.
Existem níveis de aprendizado do sexo tântrico?
Sim, existem os exercícios mais simples que chamamos de pompoarismo natural, como ficar de cócoras para fortalecer o assoalho pélvico e também contrair voluntariamente a musculatura genital de pé ou sentado que são chamados exercícios do “Dr Kegel” - médico ginecologista americano que observou resultados excelentes entre os orientais e divulgou esta técnica saudável nos EUA e depois em muitos outros países.
Como são os exercícios e seus benefícios?
O pompoarismo é uma ginástica para a saúde sexual indicada por ginecologistas e urologistas, no caso dos homens. Direcionada ao fortalecimento dos músculos usados para fazer amor especialmente os localizados na área pélvica. No caso dos homens, os músculos ligados ao mecanismo de ereção e nas mulheres fortalece os músculos internos vaginais. Mas num sentido mais amplo, o pompoarismo significa ter uma performance sexual diferenciada, em que se incluem movimentos mais intensos e voluptuosos que aumentam o prazer e o potencial orgástico do casal.
O treinamento de pompoarismo masculino aumenta a potencia, tempo de ereção e rigidez do membro. Para homens não se usa acessórios. São técnicas que, depois de aprendidas, podem ser adaptados para serem usados em casa, na academia etc.
Para as mulheres é importante fazer o exercício simples de contrair a vagina diversas vezes por dia, que pode ser feito em casa ou em outros locais porque é imperceptível. Para elas, os exercícios podem se tornar mais eficazes com os acessórios que estimulam o prazer e previnem a incontinência urinária e flacidez vaginal. Quando a mulher pratica os exercícios aumenta a força muscular, tornando-se mais “apertadinha” e podendo aprimorar cada vez mais os movimentos com a musculatura interna e surpreender com a “secreta massagem vaginal das gueixas” ou as “sucções das tailandesas” fazendo o homem ter as mais privilegiadas sensações de prazer.
Sabemos que a maioria mulheres só tem orgasmos de baixa intensidade e de breves segundos, geralmente por estimulação clitoriana. Muitas não têm ou têm dificuldades para obter orgasmos mais poderosos e intensos. Por este motivo, o pompoarismo é importantíssimo para o prazer da mulher e vem sendo recomendado por especialistas e sexólogos porque os exercícios aumentam o tônus da musculatura interna vaginal onde está localizado o “ponto G” e outras áreas erógenas, ampliando o potencial orgástico.

Insatisfação com o pênis não tem ligação com tamanho, diz estudo

Muitos homens têm problemas com o pênis. Alguns encanam porque o membro é pequeno e outros porque o membro é grande. A verdade é que a vida sexual não é fácil para ninguém, já que somos cobrados o tempo todo da perfeição.
A verdade é que sentir-se a vontade no próprio corpo, seja ele como for, é um desafio e as questões emocionais são as que mais dificultam essa sensação. E é claro que toda essa insegurança reverbera na hora da relação sexual.

Uma pesquisa, feita no King's College, em Londres, comprovou que não há ligação entre o tamanho do pênis com a vergonha que se sente dele. Há homens com o órgão menor do que a média que se sentem extremamente confiantes.
O estudo do psiquiatra David Veale, publicado no Journal of Sexual Medicine, consistiu em perguntas sobre a imagem corporal, função erétil e preocupações sobre seus órgãos sexuais. Para fazer a relação entre tamanho e satisfação, alguns homens tiveram seu pênis medido quando estava flácido e ereto.
Apenas 30% dos homens apresentam alguma insatisfação com seus pênis e poucos dele contaram ter sido motivo de piada por esse motivo,o que já mostra que é algo internalizado. O tamanho do membro não é problema para apenas 35% dos entrevistados. O peso dessa questão é maior para os mais velhos, os gays e os bissexuais.
A conclusão do estudo é que é tudo emocional. Os homens inseguros com seus pênis seriam inseguros não importa o tamanho do membro. A única maneira de mudar isso é com a boa e velha terapia.

Masturbação: uma mão lava a outra

Masturbação: uma mão lava a outra

19 de dezembro de 2013 às 18:26
Desde menina você escuta que não pode colocar a mão aqui ou ali, que não deve cruzar as pernas e segurá-las assim com força, que nada deve tocar aquela região sagrada. E você, quando pequena, fazia isso. Todas nós fazíamos, mesmo sem saber o que era, apenas seguindo o instinto de reproduzir algo 'gostoso' que tinha acontecido por acaso. Instinto.
Já para os meninos é um assunto normal e até tratado com orgulho. "Deixa o menino demorar um pouco mais no banho, ele tá naquela idade...".

Mas e quando o tema passa a ser masturbação a dois?

Ah, aí sim é que a coisa fica ainda mais complicada - e gostosa!
Pra mim, o ciclo sexual deveria ser: beijo, masturbação, sexo. Preliminares não são nada mais do que isso: masturbação a dois bem feita. Ok, e sexo oral, mas esse é um assunto mais específico, que fica pra outro post. ;)
A masturbação individual serve para você conhecer seu corpo, descobrir o que dá prazer, como dá prazer, qual a melhor ordem das coisas... E masturbação não tem nada de parecido com sexo. É outra coisa, outra sensação. É você com você, sem preconceito, sem certo ou errado, só prazer.
E para que serve a masturbação a dois? Preparar para o sexo? Não! Masturbação a dois serve para conhecer o outro, que algumas vezes tem o corpo tão diferente do nosso e outras vezes pode ter as mesmas características físicas, mas sensações completamente diferentes. E, para isso, o outro deve suspirar, respirar mais rápido quando der vontade, gemer, segurar a mão no lugar em que ela está e pedir para continuar...
Da mesma maneira que para conhecer as ideias de alguém você bate um papo, para conhecer as preferências sexuais da pessoa a quem você quer dar prazer, vocês se masturbam juntos. E aí não há segredo: é mão na coisa, coisa na mão. Não há mistério.
Mas há nuances. Não queira ir direto ao ponto. Conheça o corpo inteiro da pessoa - tem um filme em que o Ponto G de uma garota é atrás do joelho, por exemplo -, cada pequena parte, cada característica única, a sensação que cada tipo de toque dá. Uma assopradinha pode ser muito melhor do que um toque em alguns caso. Outras vezes a língua funciona muito melhor do que os dedos. Pernas, seios, pele... vocês têm tantas possibilidades. Use a imaginação!
E isso não é para ser feito só uma vez, ou só no começo da relação. Masturbação a dois é a saída para uma vida sexual feliz, realizada. Você não conseguirá fazer seu namorado feliz, sexualmente, se não conhecê-lo. Não dá pra adivinhar o que cada um curte. Explore.
 Torne o momento da masturbação uma hora especial do casal. Divirta-se, ria, gema, diga o que vier a cabeça, não se reprima, não se reprima, não-se-re-pri-ma! Sexo é uma das experiências mais incríveis que um casal pode ter, aproveite-a da melhor maneira.
E agora mata a minha curiosidade, na sua relação, há espaço para a boa e velha masturbação? ;)


Fonte: Carol Patrocínio / Yahoo Mulher